domingo, 17 de março de 2013


O Rio Pitimbu

O rio dá nome ao bairro e corre em seu território; nascendo no município de Parnamirim, numa comunidade chamada de Lagoa Seca e percorre 34 quilômetros até chegar à lagoa do Jiqui.  Sua bacia hidrográfica faz parte dos municípios de Macaíba, Natal e Parnamirim.
O Passado - Segundo Câmara Cascudo, o nome Rio Pitimbu é encontrado em documentos do século XVII (16), porém no final do século o rio passou a se chamar Guaramime, nome que não se firmou. Sabe-se também que as terras ao Sul do Pitimbu estavam, em 1889, nas mãos do Senhor do Engenho Pitimbu, João Duarte da Silva.  Nessa época o rio servia principalmente para o abastecimento humano do engenho e tinha águas limpas e abundantes.
Nas décadas de 70 e 80 o rio Pitimbu possuía grande quantidade de peixes e até jacarés de pequeno porte, que já não existem mais; além de ter uma grande profundidade somente podendo ser atravessado a nado.  Antigamente, não havia assoreamento do rio e suas margens eram cobertas pela vegetação nativa – mata ciliar- que foi sendo devastada pelo homem para a construção de casas, apartamentos, pecuária, etc.
O rio dá nome ao bairro e corre em seu território; nascendo no município de Parnamirim, numa comunidade chamada de Lagoa Seca e percorre 34 quilômetros até chegar à lagoa do Jiqui.  Sua bacia hidrográfica faz parte dos municípios de macaíba, Natal e Parnamirim.
O Presente - Os principais problemas que o Rio Pitimbu enfrenta na atualidades dizem respeito à: ocupação irregular do solo, através de especulação imobiliária, instalações industriais, degradação ambiental ocasionada pela destruição da mata ciliar, poluição doméstica, agrícola e industrial, assoreamento, falta de saneamento básico e os barramentos irregulares. Tudo isso acarreta a contaminação da água. Segundo o coordenador do Movimento Pró-Pitimbu, Waldemir Santiago os empreendimentos irregulares são a grande preocupação no momento, pois muito são erguidos próximos ao rio, de forma ilegal.  Ele ainda acredita que não será a iniciativa isolada dos ambientalistas, ou mesmo do poder publico, que ira garantir a sobrevivência do rio Pitimbu; dizendo: “A nossa preocupação é para que haja uma ação integrada, incluindo também os proprietários das terras ao longo do rio e a comunidade em geral”.  Há de se pensar também no cumprimento da legislação ambiental. De acordo com o coordenador próximo a nascente do rio, em Macaíba, os problemas mais sérios são as barragens-  treze ao todo; a agricultura, com o uso muitas vezes indiscriminada de agrotóxicos e mesmo atividade da pecuária.
O Futuro- O Rio Pitimbu pode se extinguir nos próximos 10 anos, caso nada seja feito para melhorar seu quadro de degradação, de poluição. Pensando nisso, movimentos sócios ambientais como o PRO-PITIMBU pressiona os órgãos competentes do Estado a realizar debates públicos com órgãos ambientais, universidades e organizações.  Mas a principal alternativa, no entanto, continua sendo investir em infraestrutura na área de saneamento ambiental e em educação ambiental. Os estudos já feitos dão conta de que a poluição acumulado no rio Pitimbu é cumulativa e pode vir a tornar a água imprestável, se não forem desenvolvidas ações de preservação. Outro risco é a redução no próprio volume do rio (o que naturalmente já aumentaria a concentração dos contaminantes), devido á impermeabilização dos solos ao longo da bacia hidrográfica. No futuro o rio pode se tornar temporário ou ter o seu leito seco.
O movimento Pro Pitimbu tem como slogan a frase “Salve o Pitimbu- Nós dependemos dele”.
O perigo não é eminente, mas presente e em proporção assustadora. O trabalho que tem que ser realizado no rio não é somente um trabalho preventivo, mas sim, curativo, restaurador e é urgente. Se esse trabalho de preservação não acontecer não haverá mais rio.  No futuro bem próximo o rio pode ser tornar um rio temporário ou até mesmo ter o seu leito sem água.
Não podemos ficar de braços cruzados e esperar a morte do Rio Pitimbu.  A palavra de ordem é: salvar rio para que ele continue existindo no futuro. E há muitas formas de ajudarmos ao Rio Pitimbu. Como? Não poluindo o ambiente em que vivemos, reivindicando a retirada das construções que são irregulares, de fábricas poluidoras, participando de ações de limpeza no seu leito, participar do movimento Pro Pitimbu, etc. 

Fontes de Pesquisa:
Periódico: Pitimbu- muito além de um rio.
Jornal Tribuna do Norte.
ftp://ftp.ufrn.br/pub/biblioteca/ext/bdtd/FranciscoES_Geo.pdf
www.parnamirim.rn.gov.br/historiaparnamirim
grito-verde.blogspot.com/2009/.../rio-pitimbu-espera-da-preservao.ht...

quinta-feira, 14 de março de 2013

Muitos trabalhos ainda estão por vir, mais até agora estão para ser entregues as professoras os seguintes trabalhos e atividade:
Trabalhos:
Ciências: Rio Pintimbu (OBS.: Será postado no blog, e a nota será dada também pelo blog) 
Artes:A vida de Leonardo da Vinci
E atividade de Ciências que será postado no blog e o visto vai ser dado pelos comentários .

ASS.: Maria Cecília Luanna Magdalle.

Pesquisa sobre a Bacia Amazônica


Os rios que formam a Bacia amazônica são o Rio Amazonas, Rio Solimões, Rio Negro, Rio Xingu, Rio Tapajós, Rio Jurema, Rio Madeira, Rio Purus, Rio Branco, Rio Juruá, Rio Trombetas, Rio Uatumã e o Rio Mamoré. Os países que são banhados diretamente pelo rio Amazonas são: Peru, Colômbia e Brasil. Em suas bacias estão: Bolívia, Equador, Venezuela (apenas alguns trechos) e Guiana. Os estados banhados pela Bacia são: Acre, Amazonas, Amapá, Rondônia e Roraima (que tem 100% de seu território banhado pela Bacia), Pará (que tem 76,2% de seu território banhado pela Bacia) e Mato Grosso (que tem 67,8% de seu território banhado pela Bacia). A Bacia Amazônica se encontra estabelecida na planície Amazônica, portanto o relevo é plano, condição essa que permite que quase todos os rios que integram a bacia, inclusive o Amazonas, sejam navegáveis. Pororoca  é a forma como são denominados os macaréus que ocorrem na Amazônia. Trata-se de um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas. Terras Caídas, em geral, se refere à queda dos barrancos das margens dos rios. Geralmente estes barrancos são formados por depósitos de areia e lama chamados de barras, ou pontais, acumulados pelo próprio rio durante os períodos de cheias.  A economia da região está baseada no extrativismo animal, vegetal e mineral.